AS PRIMEIRAS INTERVENÇÕES
É PRECISO MUDAR ESTE QUADRO |
Esta iniciativa expressa um sentimento de indignação e, em alguns momentos, impotência que sentimos diante dos grandes males que nos afligem no cotidiano coletivo.
O chamado à Primeira Plenária Popular Virtual agrega-se a tantas outras iniciativas que, mesmo sem os holofotes das mídias burguesas, teimam em ocorrer pelo país afora, ecoando o grito dos injustiçados, explorados, excluídos e despossuídos do quinhão sonhado, apesar de enriquecerem a muitos.
A escolha da temática A MÁ GESTÃO PÚBLICA $ CORRUPÇÃO POLÍTICA, resultou duma boa experiência que vivi com minhas turmas de ensino médio, rede estadual da Bahia. A deixa veio após a análise e discussão do artigo intitulado “Quando tudo acaba em pizza: Os meandros da corrupção no Brasil e como esse mal está instalado na sociedade”, escrito pela jornalista Priscila Gorzoni.
Como creio que o saber não se encerra em salas de aulas de concretos, sugiro que levemos este tema para os espaços mais populares e públicos possíveis, promovendo férteis discussões e debates, mesmo nos ambientes virtuais, como este que realizamos. O Que importa mesmo é seu caráter libertário e popular, rompendo com as proposições elitistas das cúpulas políticas em suas plataformas surdas e cegas dos anseios populares por transformação social, em busca duma sociedade igualitária, livre da corrupção e tantas outras mazelas sociais produzidas pelas engrenagens do capitalismo.
Boa Plenária a todos e todas!
Professor Albione - Professor de História e militante do PSTU.
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Dois textos produzidos por alunos:
Não é muito fácil ser original, falando desse assunto como diz o povo: “Notícia ruim corre rápido! E é difícil falar de alguma falcatrua que ainda não tenha sido usada pelos lobos locais.
Lembro de histórias engraçadas, em que os candidatos garantiam o voto do homem simples com a metade de uma perereca, após a eleição se eleito, o sujeito recebia a outra parte e tinha, então o direito de sorrir e comemorar a vitória de seu escolhido.
Nas cinzas da grande festança a chamada “Festa da Democracia” o que se via era eleitor com o pé só de sapato, metade de um filtro, provas da generosidade traída do grande “fulano de tal”.
Hoje existem leis que impedem alguns abusos. Mas ainda existem aqueles que insistem em usar “a criatividade”, a força de sua “inteligência” para ludibriar seus semelhantes. Aqueles que vêem a política como “a arte de enganar” de lucrar o máximo e a qualquer custo. A esses, que merecem a nossa revolta e o tão alardeador “repúdio”, dediquemos o nosso humor, rindo do ridículo de suas deformações morais.
Por, Junier Costa
Estudante do III Ano do Ensino Médio
Colégio Modelo - Ipiaú.
POLÍTICOS OU LADRÕES?
Pobre dos brasileiros que acham que vão encontrar políticos honestos. É muito difícil, pois no mundo em que vivemos é muito fácil de acobertar os erros que cometemos.
Muitas maneiras de acobertar esses erros ocorrem através do “jeitinho brasileiro”. Por um lado o “jeitinho brasileiro” é bom, porque da a entender de que o brasileiro sempre consegue dar um jeito em seus problemas, mas por outro lado, esse jeitinho é usado para esconder os erros dos políticos e o pior, eles enrolam e acabamos aceitando.
Devemos eleger políticos que realmente tenham compromisso com o povo e sempre ficar de olho no que eles fazem.
Por, Hudson Emanoel Campos
II Ano do Ensino Médio
Colégio Modelo - Ipiaú.
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