Por Thiago Barreto
Fui ao Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia de Valença-BA neste sábado, pois estava sentindo o corpo quebrado, com secreções e com a saúde debilitada.
Tive que esperar por cerca de duas horas na fila, das 09h30 às 11h50. Nesse tempo vi muitas coisas desumanas e injustas: grade, cadeado e segurança separando os usuários da saúde do balcão de atendimento; gente cortando fila porque ligou do celular para funcionários conhecidos; senhora chorando por não suportar a espera; alguns pessoas em estado de emergência tinham prioridades e outras não se enquadravam nessa pelo olhar do segurança.
Quando chegou minha vez de entrar efetivamente, depois da grade de ferro, o recepcionista disse que eu só poderia ser atendido se tivesse o Cartão do SUS, e só era dispensado a apresentação do mesmo para crianças, idosos e em casos de emergência.
No momento, eu exigir que a Direção da Santa Casa declarasse por escrito que estava me negando atendimento porque eu não tinha o referido Cartão e também solicitei o nome do funcionário.
No entanto, o funcionário disse que ninguém respondia pela Direção naquele momento, que não iria me dar o nome dele, que eu estava agindo de má-fé e que não ia falar mais nada, se eu quisesse falar poderia.
Diante da situação humilhante, perdi a voz e me retirei, do lado de fora da Santa Casa não suportei e chorei.
Fui ao Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia de Valença-BA neste sábado, pois estava sentindo o corpo quebrado, com secreções e com a saúde debilitada.
Tive que esperar por cerca de duas horas na fila, das 09h30 às 11h50. Nesse tempo vi muitas coisas desumanas e injustas: grade, cadeado e segurança separando os usuários da saúde do balcão de atendimento; gente cortando fila porque ligou do celular para funcionários conhecidos; senhora chorando por não suportar a espera; alguns pessoas em estado de emergência tinham prioridades e outras não se enquadravam nessa pelo olhar do segurança.
Quando chegou minha vez de entrar efetivamente, depois da grade de ferro, o recepcionista disse que eu só poderia ser atendido se tivesse o Cartão do SUS, e só era dispensado a apresentação do mesmo para crianças, idosos e em casos de emergência.
No momento, eu exigir que a Direção da Santa Casa declarasse por escrito que estava me negando atendimento porque eu não tinha o referido Cartão e também solicitei o nome do funcionário.
No entanto, o funcionário disse que ninguém respondia pela Direção naquele momento, que não iria me dar o nome dele, que eu estava agindo de má-fé e que não ia falar mais nada, se eu quisesse falar poderia.
Diante da situação humilhante, perdi a voz e me retirei, do lado de fora da Santa Casa não suportei e chorei.
Thiago Barreto
Atendente Comercial
Agência dos Correios de Valença-BA
Estudante de Direito - Campus XV - UNEB
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