O Prefeito de Amargosa, em reunião ontem (13) com a classe, oficializou que aplicará o percentual de 22,22% no atual salário dos Professores de Amargosa. O piso praticado pelo município, em 2011, já era maior do que o piso estipulado pelo MEC para 2012. O piso de um professor da rede municipal de Amargosa, em 2011, com formação apenas em Ensino Médio, foi de R$ 1.464,00, ou seja, maior que o estipulado para o ano de 2012 pelo Ministério da Educação, que é de R$ 1.451,00. Em 2012, com reajuste dado pelo prefeito, o Piso Municipal será de R$ 1.789,92.
Vale salientar que este piso é para professores que tem apenas formação em nível médio, para os graduados e pós graduados, que representam mais de 95% da categoria, os pisos serão de R$ 2.058,41 e R$ 2.264,25, respectivamente. Essa é uma postura diferente do que tem posicionado alguns Governadores e Prefeitos, e da própria APLB que nesta quarta-feira (14) até sexta (16) estará fazendo paralisação em defesa do Piso Nacional dos Professores. Além do piso, os professores têm garantido, no plano de carreira, outros ganhos significativos, tais como avanço vertical sem interstício, que pode elevar os seus vencimentos básicos em mais 50%, abono por atividade complementar no valor de R$ 223,74 para todos os professore com jornada integral, além das seguintes gratificações: Gratificação de incentivo a qualificação profissional, que pode chegar a 40% do vencimento; Gratificação de 10% para os professores que se deslocam da zona urbana para a zona rural; Gratificação por tempo de serviço, que pode chegar a 30%; Gratificação de 15% pelo exercício de docência com alunos portadores de necessidades especiais.
Essas ações fazem parte de uma política de valorização dos professores que vem acontecendo desde 2005, na administração do Prefeito Valmir Sampaio e sem precedentes na história da educação desse município. São estas ações aliadas a outras políticas que colocaram a educação como prioridade e vem promovendo resultados significativos na qualidade da educação municipal, a exemplo da redução da evasão de 9% para apenas 1%, da aprovação de 2004 que era de 59% e em 2011 chegamos a 89%.
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